Devemos um pedido de desculpa a todos os que têm seguido atentamente o nosso blog.
O ultimo dia no Vietnam foi até muito tarde e já não houve tempo para escrever nada.
Entõa cá vamos, o ultimo dia no Vietnam era, se bem se lembram. dia livre, o que significa que estaríamos por nossa conta e fazíamos o que nos apetecesse. E assim foi. Começamos por uma massagem a dois no SPA. Chamam-lhe massagem romântica e consistia em uma massagem holisitca para cada um, na mesam sala, que é divinal. Ficamos completamente relaxados.Mas como se não bastasse, depois disto metem-nos dentro de uma banheira de pedra com água muito quente, mas mesmo muito quente, e flores, muitas flores a cobrir toda a água. Ao lado da piscina colocaram um chá de hortelã, e muita fruta, para irmos disfrutando. Podemos dizer que saímos de lá em estado Zen e em estado de gelatina, mal nos mexíamos.
O tempo não foi nosso amigo para o dia livre, estava vento, chovia, ou seja, praia não apetecia.
Alnmoçámos no hotel, por sinal muito bem e a seguir ao almoço decidimos aventurar-nos pela cidade. O destino era o mercado. Apanhámos um taxi e fomos os dois, mais dois amigos algarvios e dois amigos madeirenses.
O mercado era o mesmo da outra vez, mais umas conmpritas e mais unas negociações. Agora mais experientes, a negociação fazia-nos atingir preços muito convidativos.
Decidimos então ir para o hotel, mas desta vez a pé. As ruas da cidade são giras, sempre com muito movimento de motas e é sempre perigoso atravessar a estrada. Lembram-se certamente que tinhamos contado que ninguém para.
Para animar o nosso passeio, começou a chover, mas a chover a sério. Chuva tropical! Calor, mas chuva. Fomos andando. Felizmente lembrámo-nos de trazer as capas de chuva que o hotel fornecia.
Ao caminhar debaixo de chuva, com algumas paragens para entrar numas lojas, encntrámos um bar tipicamente vietnamita: El Coyote. Aí estivemos a beber umas cervejitas e umas coca-colas até decidirmos apanhar mais chuva.
Lá chegamos ao hotel. SURPRESA: no quarto tinham colocado um bolo de aniversário, uma garrafa de champanhe e um ramo de flores (este ramo de flores foi-me oferecido pelo meu marido, que querido J), e um postal muito simpático dos organizadores da viagem a desejar um feliz aniversário.
O jantar era de despedida, por isso muito muito caprichado. Para comer havia de tudo, vietnamita e não só e estava tudo fantástico. Acompanhando o jantar tinhamos um espectaculo local muito engraçado.
No final do jantar ivémos um outro espectaculo: uma banda filipina, constituida por duas moçoilas vestidas com um modelito de calção que só visto. Cantavam musica internancional, desde ABBA, a Macarenas, e outras coisas do género. Ou seja, estávamos no vietnam a ouvir a ouvir filipinas a cantar musica europeia. Fantástico!
Depois as filipinas cantaram-me os parabéns e veio um bolo de anos. Acho que nunca tive tanta gente a cantar-me os parabéns ao mesmo tempo.
No descanso que as filipinas faziam para recuperar folego, tinhamos umdos nossos guias: Pepe, que se revelou um animador de mão cheia, cantou, tocou piano, dançou…
A noite foi muito animada e, ainda por cima sendo a noite dos meus anos, foi mesmo muito especial.
Depois do jantar ainda fomos tentar deitar abaixo a garrafa de chamapanhe que estava no quarto. Convidámos os nossos amigos algarvios, mas nem assim demos conta dela.
Que belo dia, querida! :) Massagem a dois, pra começar e a acabar uma garrafinha de champanhe, hein?? Era fixe faezr anos todos os dias!!! :)
ResponderEliminarBeijo grande