Chegada ao Cambodja

Pois bem, tinhamos ficado por Bangkok. Passámos umas horitas pelo fantástico aeroporto de Bangkok. E como a fome já apertava, atirámo-nos a um restaurante japonês e foi comer Sushi até não poder mais. Soube mesmo bem!

O aeroporto de Bangkok é um delírio. Gigantesco, modernissimo, todas as pessoas são encantadoramente simpáticas e funciona tudo muito bem.

Chegada a hora, lá embarcámos, num A320 que depois do avião anterior parecia minusculo. Voo da Bangkok Airways pilotado por uma mulher, cujo nome não conseguimos reproduzir. Rendemo-nos à hospitalidade Asiática. Serviram-nos uma refeição que mais parecia um Happy Meal, mas que era divinal (Fotografia anexa).

Chegamos passado uma hora ao Cambodja. E aqui, meus amigos, começa verdadeiramente a loucura.

Aterrámos e saímos directamente para a pista. 39ºC às 8 da noite !!!

O Aeroporto é lindissimo, com uma estética oriental de uma simplicidade indiscritivel.

Tivemos que deixar os passaportes na alfandega... chegámos a pensar que só nos devolviam à saída, mas afinal já apreceram.

E espantem-se: as malas chegaram! Direitinhas e empacotadas tal como as vimos a ultima vez em Lisboa.

Saímos do aeroporto e fomos recebidos, imaginem... com colares de flores de gengibre. Fresquissimas e com um cheirinho incrível.

Tinhamos uma minibus à nossa espera para nos levar ao Hotel. Mas pensam que foi só isso? Não, levávamos batedores da policia à frente, como se fossemos o próprio rei.

Ficámos a saber, através do guia que nos acompanha, que fala um fluente espanhol, que Siem Reap tem 90.000 habitantes e recebe 2 milhões de turistas por ano... E levam a hospitalidade muito, mesmo muito a sério ( se isto fosse perto da Europa, ninguém ia para o Algarve).

E percebemos que ele tinha razão quando chegámos ao hotel e fomos recebidos com uma dança de boas vindas acompanhada de um suminho de gengibre que nos soube pela vida.

Feitas as formalidades de check-in, fomos para o nosso quarto #118 que é, para não dizer mais, sumptuoso. Na cama, o Fred e o Manel podiam dormir connosco sem nos tocarmos. E, claro, com os luxos asiáticos que quem já passou por estas bandas conhece.

Percebemos que o hotel é rodeado por imensos jardins e lagos de nenufares mas o escuro da noite não deixa adiantar mais sobre este assunto.

Em todo o lado sentimos um cheio muito agradável que nunca sabemos de onde vem. Esta gente é louca pela aromoterapia.

Amanhã começamos a alvorada às 7 e vamos de Tuc Tuc (as fotografias virão certamente) até aos templos de Angkor, onde os visitaremos montados em elefantes.

Amanhã voltamos. Beijinhos