Mais Viagens

A verdade é que nos divertimos tanto a fazer o blog da viagem ao Vietnam que decidimos continuar.

Agora continuaremos com mais viagens. Que podem ser para o estrangeiro ou dentro de Portugal, que podem ser a dois, a quatro ou em grupo e que, esperemos sejam muitas e divertidas.

Assim aqui podem esperar mais viagens.

A próxima é para Santiago de Compostela. Desta vez também será em grupo.

A partida é já na próxima quinta feira, dia 22. Voo fretado com destino ao Porto e daí com destino a Santiago de Compostela.

Cá estaremos a contar as novidades.

Fim

E chegou ao fim esta nossa viagem que não foi só nossa mas de todos os que nos acompanharam via blog.
Chegámos a Portugal e vamos a caminho de Portimão. O sol decidiu acompanhar-nos neste nosso regresso.
Chegámos descontraídos e muito animados.
A viagem foi fantástica e correu tudo às mil maravilhas.
Temos mais de 1.000 fotografias tiradas desta fantástica aventura.

Beijinhos para todos e obrigada por nos acompanharem através do blog.

Frankfurt

Depois de uma longa viagem de 11 horas que, apesar dos desconfortos normais do avião, se passou sem problemas.

Chegámos a Frankfurt. Estamos quase em casa. O Aeroporto de Frankfurt que, à ida, nos tinha parecido grande e moderno, pareceu-nos agora apertado e ultrapassado. Tudo muda de figura depois de Bangkok!

O comandante do avião anunciou que estavam 6ºC lá fora … quantos ? 36 ??? Não, são mesmo 6… e eu de T-Shirt!

Saímos pelas "catacumbas" do aeroporto de Frankfurt que, por qualquer razão estranha, não tinha a manga de embarque a funcionar e tivemos de ir de autocarro. Deve ter sido para confirmar a temperatura exterior e confirmar que haviamos voltado à Europa.

Estava um grande aparato policial no exterior do avião… aguardavam uma senhora alemã que não aguentou a privação do tabaco e resolveu dar umas passitas na casa de banho do avião… ao que parece é uma ofensa grave às leis internacionais e o cigarrito vai sair-lhe caro. Ouvimos falar em ida obrigatória a tribunal e multa de Eur.1.000,00… para além da chatice toda e da vergonha !!!!

Passeámos pelas lojas do freeshop e chegamos a conclusão que o mundo cada vez é mais pequeno… as lojas, os cheiros, os produtos … até os preços são praticamente iguais em todo o lado, quer estejamos em Lisboa, Frankfurt, Bangkok ou Ho Chi Min.

A Maria está fresca como uma alface… dormiu durante quase todo o voo de Bangkok para Frankfurt… mas eu já sinto o peso das horas de avião. Além disso, estamos a ficar sem recursos de entretenimento. O meu Ipod já está nas ultimas da bateria e a tripulação não fornece jogos de tabuleiro, com muita pena nossa!

Apercebemo-nos agora que, desde que saímos do Hotel Ana Mandara (em Nha Trang) já levamos mais de trinta horas de viagem… e ainda falta chegar a Portimão! Não há-de ser nada que "a malta é jovem", vigorosa e bem disposta… e depois de levarmos mais de 30 horas de viagem, não são umas miseraveis horitas de carro que nos deitarão abaixo.

Agora estamos no avião de regresso a Lisboa. Já só falta uma hora e pouco de viagem até Lisboa.

 

Bangkok

O Voo de Ho Chi Min para Bangkok também é curtinho, por isso chegáms num instante.

O aeroporto é gigantesco e as lojas são fantásticas.

A organização arranjou uma excelente solução para não estarmos no aeroporto 6 horas. Saímos do aeroporto e fomos jantar ao Novotel que é logo ali ao lado.

Ainda assim fomos de autocarro e devemos ter andado alguns 5 minutos.

Deu para perceber que Bangkok é uma cidade diferente. A movimentação de taxis coloridos, de pessoas de várias nacionalidades trás-nos o grande bichinho para lá voltar.

O hotel onde jantámos era enorme, o hall de entrada estava cheio de árvores enormes. Impressionante.

Voltámos ao aeroporto, ainda deu para dar uma voltinha pelas lojas, mas depois embarcámos.

Grande confusão. Havia gente do grupo que não aparecia, o voo em overbooking, etc. Só nos apercebemos que estavam a oferecer 1.000 euros, estadia, refeições e obviamente a viagem de regresso a Frankfurt por um lugar neste voo, quando já estávamos dentro do avião. Ficámos com pena de não ter sabido antes, porque teríamos certamente ponderado ficar mais um diazito a conhecer Bangkok.

Agora quando escrevo, estou dentro do avião, espero postar quando chegar a Frankfurt. O avião, vai cheio que nem um ovo. As cadeiras são tão juntinhas que as pernas vão tortas todo o tempo. E são 11 horas seguidas. Neste momento já falta menos de 1 hora para chegar. Mas não foi por estes incómodos todos que deixámos de dormir. Eu dormi quase a viagem toda. No total devo ter estado acordada 2 horas. O Joaquim foi dormindo aos bocadinhos e passeando para esticar as pernas, mas sempre disfrutando os seus novos headphones de viagem comprados em Bangkok.

Em Frankfurt daremos mais noticias.

Ho Chi Min

Olá,

Fizemos a viagem de regresso do hotel para o aeroporto de Nha Trang acompanhados do nosso guia Minh que nos contou a história da guerra do Vetnam com os Estados Unidos. Ele não viveu a guerra, mas viveu o pós guerra. Nós que estamos habituados a ouvir contar esta história pelos outro lado, não deixámos de nos sentir tocados com as palavras tão sentidas do nosso guia. Afinal morreram na guerra 3 milhões de vietnamitas. É muita gente!

Ficámos com curiosidade para conhecer o norte do Vietnam e os tuneis que foram constrídos na guerra. Quem sabe, numa outra altura possamos voltar.

A viagem de avião de Nha Trang para Ho Chi Min passou-se sem história. Afinal são 45 minutos de voo. Isto para nós já não é nada.

Ho Chi Min é uma cidade gigante. Lembram-se, da confusão de que falámos em Nha Trang? Pois bem, elevem isso 10 vezes e talvez não chegue. Ocupa um território enorme, tem 8 milhões de habitantes, 4 milhões de motas e, são registadas por dia, 1.000 novas motas. Dá para imaginar?

As regras da condução são as mesmas do Cambodja e de Nha Trang, ou seja, inexistente… Mas a verdade é que funciona.

De Ho Chi Min não deu para ver muito mais. Almoçámos num hotel e regressámos ao aeroporto.

 

E começa a viagem de regresso

Pois é, meus amigos, a viagem chegou ao fim. Agora é só fazer 4 voos de regresso para casa.

Vamos de Nha Trang para Ho Chi Min (Saigão), onde é o almoço. Depois de Ho Chi Min para Bangkok onde será o jantar. Depois de Bangkok para Frankfurt, o tal que demora um bocadinho mais e depois de Frankfurt para Lisboa.

A Saída é às 9:30 do hotel. Vamos contando pormenores sempre que possível.

 

Ultimo dia no Vietnam

Devemos um pedido de desculpa a todos os que têm seguido atentamente o nosso blog.

O ultimo dia no Vietnam foi até muito tarde e já não houve tempo para escrever nada.

Entõa cá vamos, o ultimo dia no Vietnam era, se bem se lembram. dia livre, o que significa que estaríamos por nossa conta e fazíamos o que nos apetecesse. E assim foi. Começamos por uma massagem a dois no SPA. Chamam-lhe massagem romântica e consistia em uma massagem holisitca para cada um, na mesam sala, que é divinal. Ficamos completamente relaxados.Mas como se não bastasse, depois disto metem-nos dentro de uma banheira de pedra com água muito quente, mas mesmo muito quente, e flores, muitas flores a cobrir toda a água. Ao lado da piscina colocaram um chá de hortelã, e muita fruta, para irmos disfrutando. Podemos dizer que saímos de lá em estado Zen e em estado de gelatina, mal nos mexíamos.

O tempo não foi nosso amigo para o dia livre, estava vento, chovia, ou seja, praia não apetecia.

Alnmoçámos no hotel, por sinal muito bem e a seguir ao almoço decidimos aventurar-nos pela cidade. O destino era o mercado. Apanhámos um taxi e fomos os dois, mais dois amigos algarvios e dois amigos madeirenses.

O mercado era o mesmo da outra vez, mais umas conmpritas e mais unas negociações. Agora mais experientes, a negociação fazia-nos atingir preços muito convidativos.

Decidimos então ir para o hotel, mas desta vez a pé. As ruas da cidade são giras, sempre com muito movimento de motas e é sempre perigoso atravessar a estrada. Lembram-se certamente que tinhamos contado que ninguém para.

Para animar o nosso passeio, começou a chover, mas a chover a sério. Chuva tropical! Calor, mas chuva. Fomos andando. Felizmente lembrámo-nos de trazer as capas de chuva que o hotel fornecia.

Ao caminhar debaixo de chuva, com algumas paragens para entrar numas lojas, encntrámos um bar tipicamente vietnamita: El Coyote. Aí estivemos a beber umas cervejitas e umas coca-colas até decidirmos apanhar mais chuva.

Lá chegamos ao hotel. SURPRESA: no quarto tinham colocado um bolo de aniversário, uma garrafa de champanhe e um ramo de flores (este ramo de flores foi-me oferecido pelo meu marido, que querido J), e um postal muito simpático dos organizadores da viagem a desejar um feliz aniversário.

O jantar era de despedida, por isso muito muito caprichado. Para comer havia de tudo, vietnamita e não só e estava tudo fantástico. Acompanhando o jantar tinhamos um espectaculo local muito engraçado.

No final do jantar ivémos um outro espectaculo: uma banda filipina, constituida por duas moçoilas vestidas com um modelito de calção que só visto. Cantavam musica internancional, desde ABBA, a Macarenas, e outras coisas do género. Ou seja, estávamos no vietnam a ouvir a ouvir filipinas a cantar musica europeia. Fantástico!

Depois as filipinas cantaram-me os parabéns e veio um bolo de anos. Acho que nunca tive tanta gente a cantar-me os parabéns ao mesmo tempo.

No descanso que as filipinas faziam para recuperar folego, tinhamos umdos nossos guias: Pepe, que se revelou um animador de mão cheia, cantou, tocou piano, dançou…

A noite foi muito animada e, ainda por cima sendo a noite dos meus anos, foi mesmo muito especial.

Depois do jantar ainda fomos tentar deitar abaixo a garrafa de chamapanhe que estava no quarto. Convidámos os nossos amigos algarvios, mas nem assim demos conta dela.

Passeio de Barco e Spa

Olá novamente,

Tal como tinhamos dito ontem, hoje fizemos um passeio de barco. Bem, não foi exactamente como esperávamos, mas passamos a contar.

Para os nossos amigos de Portimão será fácil entender quando eu disser que o barco é assim, como o "Alegria", só faltava a sardinha assada. Para quem não sabe o que é o "Alegria", é uma espécie de traineira adaptada para o turista.

Saímos cedo, o destino era uma ilha (segundo nos disseram) com areia branca e água mega transparente.

A tal ilha fica na mesma baía do hotel, mas o barco andava tão rápido que demorávamos um bocadinho a chegar lá. Entretanto, parámos no caminho para pescar. Umas canitas de pesca e quem quis lá pescou. Começava a fazer-nos lembrar um turismo bem conhecido de todos nós lá pelo Sul de Portugal. Os peixes apareciam, ou melhor, os peixinhos apareciam e eram devolvidos ao mar.

Lá continuámos viagem, para grande contentamento de um de nós que, como sabem, costuma enjoar de barco. Agora sim, íamos a caminho da ilha maravilhosa.

Chegámos. Vamos tentar descrever com palavras o que é essa ilha. Para começar é uma ilha muito visitada por outros orientais: Japoneses, Coreanos, e outra gente de olhos em bico, havia a montes! Todos dentro de água de colete salva-vidas cor de laranja. Parece que há muito poucos que sabem nadar. Barcos iguais ao nosso havia 5, mais uns quantos de mergulhadores. Imaginem a confusão de gente.

A ilha essa era especial. Areia não tinha. Era assim um monte de pedras que serviam de praia, com farripos de areia branca a decorá-las. Os apoios de "praia" consistiam em pequenas ilhotas de betão construídas na encosta acima da dita ("Praia") com umas esperguiçadeiras que se auto destruiam ao toque do rabiosque mais pesado. A limpeza não imperava, mas o guia assegurou-nos que o fundo do mar era "mui lindo" (sim, porque o Mihn, o nosso guia, fala espanhol mui bien). Para que pudessemos ver esse fundo "mui lindo" foram-nos dadas umas máscaras de mergulho com o respectivo tubito para que pudessemos praticar o tão almejado snorkeling. Fizémo-nos ao mar na certeza de que iriamos confirmar as sábias palavras de Mihn. Sim, a água era transparente. Olhámos em frente, vimos corais e muitos peixinhos de todas as cores e feitios, nadámos mais um bocadinho e vimos mais corais... a coisa prometia. Entusiasmados, nadámos mais um pouco e vimos um pneu, e uma estrutura de metal e restos de sacos plásticos e os corais desapareceram e os peixinhos também.

Poderia ser uma grande barreira de coral se fosse grande, se fosse uma barreira e se tivesse coral suficiente. A profundidade, essa era estonteante: 6 metros. Sim, porque aos 7 metros era o pneu e aos 8 a estrutura de metal e outras maravilhas subaquáticas semelhantes. Tirámos as máscaras e fomos para terra. Restou-nos a temperatura da água que, essa sim, era a esperada.

O segundo ponto da viagem era uma visita a uma aldeia flutuante. Curiosa. Aí vivem pescadores analfabetos que, segundo o nosso guia, têm de aí viver por imposição do regime. Vivem aí todo o ano criando peixes, moluscos e mariscos nos "quintais" de suas casas e só vão a terra para os vender e comprar àgua potável e arroz para comer.

A seguir, esperáva-nos um almoço numa outra ilha. Lá parámos e comemos.

Mas o grande ponto alto do dia revelou-se numa estrutura montada numa outra ilha a que alguém chamou de Aquário. Estão a ver o Oceanário de Lisboa? Pois bem, não tem rigorosamente nada a ver com isso.

Trata-se de um edificio em forma do barco do Jack Sparrow, cuja entrada é a boca de um peixe dragão. Lá dentro, existem vários aquários com enomes peixes. O unico problema é que os aquários são pouco ou nada maiores do que os que se têm em casa.

Mas existe ainda o ponto alto desta visita. Podemos dar comida a uns atuns. A comida é-nos oferecida e trata-se de uma saquinho de peixe seco. Jamais esqueceremos o cheiro com que ficámos nas mãos.

Embarcámos novamente e dirigimo-nos ao porto onde terminou esta fantástica aventura.

Chegados ao hotel e a precisar de revigorar, decidimos ir ao SPA onde fizemos uma magnifica massagem Oriental. Não temos palavras para descrever a forma como nos sentimos depois deste tratamento. Valeu a pena e voltaremos lá amanhã.

Chegados ao quarto (talvez em solidariedade com o clima lusitano actual) desabou uma chuvada tropical, fazendo lembrar outros tempos, noutro continente que não este, nem esse.

Para terminar o dia, fomos jantar a um restaurante fora do hotel, mas fomos transportados de riquexó. Fantástico!!!!!!

Amanhã o dia é livre e vamos começar com mais uma massagem. Depois se verá o que a chuva nos permitirá fazer.

Sin Xhau e beijinhos

Sin Xhau

Sin Xhau que é como quem diz Olá. Também pode ser Adeus, mas neste caso ficamos pelo Olá.

Tal como se adivinhava isto é mesmo fantástico. Está muito calor, mas vale mesmo a pena. A manhã foi passada na praia (que chatice :))

Almoçámos na praia uns mariscos variados, lagosta, vieiras, umas ameijoas gigantes (boas mas um bocadito duras) e outros bichos desses do mar.

À tarde fomos visitar a cidade que é uma experiência unica. Imaginem só como é: ruas com milhares e milhares de motas a andar em várias direcções. Ninguém para em caso algum, nem em cruzamentos, nem semafros, NADA! É um espectaculo!

Fomos ver também uns templos budistas e pedimos por todos os que nos são queridos ao grande Buda deitado e ao grande Buda sentado. Oferecemos-lhe incenso a ver se ele vos ajuda a todos. Até meti uma cunha especial a um monge. Ehehehe

Depois fomos para aquilo que apenas temos uma palavra para descrever: LOUCURA. É o mercado. Imaginem uma área gigantesca onde se vende tudo. Mas tudo, é mesmo tudo. Desde bichos que não sabemos bem para que servem, mas tememos que sejam para comer, passando por objectos com utilidades duvidosas, até relógios, óculos e todas as chinezices que possam imaginar, e mais algumas coisas que nem vos passa pela cabeça.

Aqui, tudo se negoceia. Eles pedem um preço e metade deverá ser o valor correcto,mas para lá chegar dá direito a muita canseira. Mas muito divertido. Já conseguimos negociar tudo com muito à vontade e até nos divertimos bastante, acabando muitas vezes abraçados aos próprios vendedores (quando chegarmos vamos tentar fazer o mesmo com a EDP e com os senhores das finanças... tudo para metade).

Amanhã espera-nos um passeio de todo o dia de barco, pelas ilhas das redondezas. Vamos fazer snorkeling, almoço de marisco na praia, vamos visitar uma aldeia flutuante e vamos tentar não afundar casa nenhuma dos senhores pescadores. Acho que vai ser giro.

Agora estamos a prepar-nos para ir jantar num restaurante fora do Hotel. E depois devemos ir passear a pé. Isto é tudo muito seguro e nunca há problemas, desde que nos consigamos manter no passeio e não atravessar estradas.

Beijinhos e Abraços para todos

PS: Joana, o menu do SPA seria grande demais para colocar aqui, mas posso adiantar que já fizemos umas marcações para umas massagens das quais contaremos o resultado.

Cá esperamos os vossos comentários que adoramos e nos divertem.

Goooood night Vietnam

Olá olá,

Pois afinal sempre é verdade, nada de facebook. As noticias terão que ficar apenas pelo blog. Nada mau.

(Chegada ao Vietnam)

Chegámos a Nha Trang, ou talvez deva dizer, chegámos ao paraíso... :) Fomos recebidos, mais uma vez, com flores lindas.

Aqui já é de noite, por isso não vos consiguimos explicar tudo o que nos rodeia.

Fiquem com esta ideia: Nha Trang tem 100km de praia, com palmeiras e água quente. O Hotel é algo de fantástico. Os quartos são bungalows que respiram um ambiente Zen e quando entrámos no quarto tinhamos uma enorme quantidade de mimos. Desde bananas, chocolates, cartinhas enroladas e metidas dentro de garrafas a explicar os serviços do hotel, enfim, algo mais próximo de um sonho.

(Nosso Quarto)

Já estamos a imaginar a manhã de praia que vamos ter amanhã.

Agora vamos jantar à beira da piscina que é, também, à beira da praia.

Muito importante é, também dizer, que aquela primeira impressão dos Vietnamitas já se mudou. Aqui eles são uma simpatia.

Até logo e Beijinhos para todos

Adeus Cambodja, Olá Vietnam

Pois deixámos o Cambodja hoje de manhã, depois de uma fantástica manhã passada na piscina do hotel. As fotografias ficam para mais tarde.

Fizemos mais um voo de uma hora para Ho Chi Minh, e agora cá estamos à espera de mais um pequeno voo para Nha Trang.

As primeiras impressões do Vietnam são... estranhas!!!! Parece que andámos para trás no tempo. Voltámos aos anos 50.

À partida, as pessoas não nos parecem tão simpáticas como no Cambodja, onde eram todos absolutamente fantásticos. Mas vamos dar-lhes o beneficio da duvida.

Agora uma curiosidade, aqui no aeroporto acedo ao blog, mas facebook nem pensar :( Espero que isto não seja uma politica do país... A ver vamos lá por Nha Trang.

Beijinhos a todos e mandamos mais noticias de Nha Trang

Cambodja ... a terra dos templos

Sabemos que estão ansiosos por noticias, mas o dia foi longo e intenso.

Para terem uma ideia, a temperatura, seja de noite ou de dia não baixa dos 39ºC. Uma delicia!

O nosso dia começou cedo (7 da manhã). Depois de tomado o pequeno almoço, saímos de Tuc-Tuc para as visitas aos templos.

Um tuc-tuc é um riquexó mas puxado por uma mota. Claro que dadas as condições climatérias os condutores de tuc-tuc, providencialmente, têm todos uma geleira com água e toalhitas para nos refrescar.

Logo de seguida desmontamos do tuc-tuc e montamos num elefante, cujo "condutor" tinha uma bolsita nas costas a dizer "tips" :) Uma nota de curiosidade, sabem como é que se segura as "redeas" do paquiderme? Com o dedão dos pés. É algo que só visto, contado torna-se demasiado insólito.

O primeiro templo, um templo budista de seu nome Bayon é um conjunto de enormes torres de pedra, todas elas esculpidas com caras de Buda e figuras alusivas à história do Cambodja. Esperemos que, no meio de tanto Buda, não nos falte a sorte nos próximos tempos.

O segundo templo, chama-se Terraço dos Elefantes e é uma plataforma gigantesca que dá para uma praça enorme rodeada de 12 torres em pedra com 32 metros de altura cada uma. O Rei ia de elefante para esse terraço de onde assistia a uma infinidade de atracções que eram feitas para seu entertenimento nessa praça e nas doze torres (há muito mais coisas para contar, mas isso fica para ser feito ao vivo).

Nota importante: só para vossa informação o Rei tinha 400 concubinas, parece que ainda chegou a dormir com uma serpente de 10 cabeças e ainda tinha a rainha, que era a unica que podia ter filhos dele. Imaginem o stress do senhor, tinha muito que trabalhar, mas parece que há para aqui um remédio para essas coisas que é constituido por um bebida feita de tarantula, rum branco e sangue de cobra... hum, deve ser delicioso, não acham?

Já cheios de fome, fomos almoçar ao Restaurante Indochina, no centro de Siem Reap, onde comemos fantasticamente, aliás, como sempre, até aqui.

À tarde, pela fresquinha (39ºC) visitámos o magnifico templo de Angkor Wat que, desta vez é hindu, mas também budista e talvez também animista, ou então é tudo ao mesmo tempo. Mas que é qulquer coisa de fantástico, disso não há duvida.

Não contentes com esta catrefada de templos, ainda fomos ver o por do sol ao cimo de outro templo, sim, ao cimo, porque subimos uma imensidade de degraus a pique para chegar a uma plataforma para olhar para um por do sol que se escondeu atrás de um monte de nuvens.

Pensam que o dia acabou aqui? Pois enganam-se.

Para começar tivemos que descer do templo, depois fomos visitar o mercado nocturno, onde se vende tudo e se regateia ainda mais. O mais fantástico produto deste mercado é o Dr. Fish.

O Dr Fish consiste numa banheira cheia de minusculos peixes (pelos vistos formados em medicina) na qual o cidadão mais corajoso mergulha os seus pés (seja em que estado estiverem) e deixa que os ditos Drs lhe mordam tudo o que está a mais. A nossa coragem não chegou a tanto, mas soubemos, de fonte segura, que depois do tratamento fica-se a calçar menos um nº de sapato. Lol

O dia acabou com um jantar sumptuoso à beira da piscina, não menos sumptuosa, do hotel, com um espectaculo ao vivo de danças tradicionais cambodjanas... muito bonito!

Amanhã é um novo dia e partiremos para o Vietnam, com direito a mais dois voos, após os quais daremos mais noticias.

Beijinhos

Chegada ao Cambodja

Pois bem, tinhamos ficado por Bangkok. Passámos umas horitas pelo fantástico aeroporto de Bangkok. E como a fome já apertava, atirámo-nos a um restaurante japonês e foi comer Sushi até não poder mais. Soube mesmo bem!

O aeroporto de Bangkok é um delírio. Gigantesco, modernissimo, todas as pessoas são encantadoramente simpáticas e funciona tudo muito bem.

Chegada a hora, lá embarcámos, num A320 que depois do avião anterior parecia minusculo. Voo da Bangkok Airways pilotado por uma mulher, cujo nome não conseguimos reproduzir. Rendemo-nos à hospitalidade Asiática. Serviram-nos uma refeição que mais parecia um Happy Meal, mas que era divinal (Fotografia anexa).

Chegamos passado uma hora ao Cambodja. E aqui, meus amigos, começa verdadeiramente a loucura.

Aterrámos e saímos directamente para a pista. 39ºC às 8 da noite !!!

O Aeroporto é lindissimo, com uma estética oriental de uma simplicidade indiscritivel.

Tivemos que deixar os passaportes na alfandega... chegámos a pensar que só nos devolviam à saída, mas afinal já apreceram.

E espantem-se: as malas chegaram! Direitinhas e empacotadas tal como as vimos a ultima vez em Lisboa.

Saímos do aeroporto e fomos recebidos, imaginem... com colares de flores de gengibre. Fresquissimas e com um cheirinho incrível.

Tinhamos uma minibus à nossa espera para nos levar ao Hotel. Mas pensam que foi só isso? Não, levávamos batedores da policia à frente, como se fossemos o próprio rei.

Ficámos a saber, através do guia que nos acompanha, que fala um fluente espanhol, que Siem Reap tem 90.000 habitantes e recebe 2 milhões de turistas por ano... E levam a hospitalidade muito, mesmo muito a sério ( se isto fosse perto da Europa, ninguém ia para o Algarve).

E percebemos que ele tinha razão quando chegámos ao hotel e fomos recebidos com uma dança de boas vindas acompanhada de um suminho de gengibre que nos soube pela vida.

Feitas as formalidades de check-in, fomos para o nosso quarto #118 que é, para não dizer mais, sumptuoso. Na cama, o Fred e o Manel podiam dormir connosco sem nos tocarmos. E, claro, com os luxos asiáticos que quem já passou por estas bandas conhece.

Percebemos que o hotel é rodeado por imensos jardins e lagos de nenufares mas o escuro da noite não deixa adiantar mais sobre este assunto.

Em todo o lado sentimos um cheio muito agradável que nunca sabemos de onde vem. Esta gente é louca pela aromoterapia.

Amanhã começamos a alvorada às 7 e vamos de Tuc Tuc (as fotografias virão certamente) até aos templos de Angkor, onde os visitaremos montados em elefantes.

Amanhã voltamos. Beijinhos

Fuso horário

Antes de mais a ver se nos entendemos. Aqui são mais 7 horas do que aí.

E damos assim por esclarecido essa questão de fuso horários. Quando estiverem a almoçar, lembrem-se que nós estamos a jantar.

Tudo esclarecido sobre este assunto?

No Post seguinte seguem as novidades deste Cambodja.

E chegámos a Bangkok!

Conseguimos !!!!!!! Depois de 10 horas de viagem chegamos a Bangkok.

Na verdade não foi um feito assim tão grande. A viagem foi impecável. Não deixa de ser espantoso o conforto de um 747-400. O avião é gigantesco mas a suavidade com que descola e aterra é espantosa.

O Joaquim ... sim, aquele que não consegue dormir sentado, dormiu 4 horas seguidas. :) Eu também não dormi nada mal. O que é fantástico porque estamos frescos que nem uma alface!

A saída do avião também é impressionante. Um calor abrasador, pegajoso e irrespirável. Vá lá que, para já não saímos do aeroporto e o ar condicionado funciona.

Agora estamos num relax, no lounge da Bangkok Aiways que, como em todas as companhias asiáticas é de um luxo incomum. Tem, imagine-se, um café expresso (nada mau por sinal) acompanhado de uns petiscos tailandeses que não sabemos, nem queremos saber o que tem. Mas que sabem bem, sabem.

Á nossa frente há uma pequena loja que faz massagens aos pés... mas, por uma questão de respeito e amor ao próximo, não me parece justo ir até lá. LOl. Afinal sempre vamos em 15 horas de viagem.

A próxima etapa é Cambodja. A partida é às 18:10 (hora daqui, menos 7 do que aí).

Aqui ficam umas fotos do aeroporto de Bangkok.

Beijinhos e Abraços

Frankfurt

E a primeira etapa já está. Chegámos a Frankfurt com uma hora de atraso. Agoro o voo para Bangkok também está um bocadinho atrasado. Parte às 22:50 (hora daqui que é mais uma do que aí).

O Voo vinha cheinho que nem um ovo. Mas a viagem fez-se bem, sem stresses.

O piloto falhou a manga de desembarque ou a manga falhou o avião, não sei bem, por isso saimos do avião à chuva e entramos no autocarro.

Estes alemães são muito mal dispostos. Estão sempre com uma cara de poucos amigos :)

Passámos novamente a policia. Implicaram com a ninha Nintendo (que os meus filhos queridos me emprestaram), depois fui praticamente violentada por uma máquina de detecção de qualquer coisa... Até nas solas dos sapatos a senhora alemã passou a máquina. Eu acho que ela queria mais qualquer coisa. Ehehehehe

O Joaquim, apesar do ar árabe passou impune, sem problemas.

O grupo começa a animar, as pessoas começam a desinibir-se e estão a beber umas cervejolas alemãs.

Agora esperam-nos 10 horitas de voo até Bangkok. Vamos ver se dormimos qualquer coisa para estarmos prontos para a imensa quantidade de visitas que nos esperam.

Beijinhos para todos e provavelmente as próximas noticias virão de Bangkok.

Aeroporto de Lisboa

As malas estão despachadas, directamente para o Cambodja... Já sei, pensararam o mesmo que nós... não vão lá chegar. Mas não há-de ser nada. Deus é Português (e provavelmente do Benfica) :)

A confusão na policia é inimaginável, mas qualquer terrorista teria passado o que quisesse. Mas claro, o Joaquim, que não é terrorista, teve que tirar relógio, cinto, óculos... eheheh é aquele ar de árabe !!!!

Agora temos uma hora até levantar voo. Entretanto bebemos uma águinha fresca esperando a abertura da porta de embarque.

Esperemos dar noticias de Frankfurt se descobrirmos uma rede wireless com acesso à net, porque aqui, em Lisboa, o acesso à net parece não ser possível... valha-nos o bendito Kanguru!!!

Até logo

Booooommmmmm Dia

Booooommmmmm dia ....

E agora ficavam à espera de Boooommmmm dia Vietnam...

Mas não! É só bom dia Lisboa. E nem sequer o dia está bom. Chove na capital... ainda bem! Ainda não tinha chovido este ano...

Preparamo-nos para rumar ao aeroporto e, finalmente, embarcar para uma quantidade gigantesca de horas de voo.

E, chegar a algum sitio, de onde finalmente, valha a pena trazer-vos noticias, em vez de andarmos aqui a escrever sobre a chuva de Lisboa.

E começa a aventura

Pois é, meus amigos, hoje começa a nossa viagem... O Joaquim está finalmente de férias, após 2 anos. Iuuupiiiiiii
Bom, na verdade hoje começa, mas vamos apenas a caminho de Lisboa. De Portimão a Lisboa. Esta é uma viagem que não tem nada de novo para todos nós. Mas hoje representa o inicio de uma viagem de sonho. Destino: Vietnam!
Graças às novas tecnologias podemos ir escrevendo umas coisitas mesmo no carro :) Lol
Vamos descansados, as crianças ficaram muito bem entregues o que nos deixa libertos para aproveitar ao máximo estas nossas férias que são apenas de 10 dias, mas que já dá para muitas histórias, de certeza.
Claro que fazemos questão de ir partilhando aquilo que vimos, aquilo que sentimos, com os nossos amigos.
Por isso assim iremos fazer. Sempre que possível vamos contando o que andamos a fazer e vamos mostrando o que andamos a fazer.
Amanhã embarcamos às 16:00 rumo a Frankfurt. Chegamos ao primeiro destino - Cambodja no Domingo, quando cá forem 2 da tarde. E daí, se não for antes, daremos mais noticias.

A Viagem vai ser assim

De Portimão a Lisboa - de Carro

Lisboa-Frankfurt-Bangkok-Siem Reap (Cambodja)

Siem Reap - Bangkok - Nha Trang (Vietnam)

E depois tudo de volta...

Já falta pouco