Amanhecenmos no ultimo dia em Zanzibar, com a nostalgia do final das férias, mas também com a alegria de voltar para casa e abraçar os filhotes de quem, por esta altura, já morremos de saudades.
Aproveitamos a ultima manhã de praia até ao máximo de tempo que conseguimos. Ainda se andou mais um bocadinho de hobbycat, ainda se deram mais uns mergulhinhos…
O grupo tinha sido dividido em 3. Cada grupo partia num horário diferente. O nosso foi o primeiro, por isso as bagagens tinham que estar prontas às 13:30 e a saída foi às 14:30. O primeiro destino – Stonetown (Aeroporto) feito de autocarro, pelas mesma estrada do dia anterior. Chegados ao aeroporto, um check-in feito ao ar livre e as malas pesadas em balanças daquelas antigas de pesar sacos de batatas… Tudo certo. Ninguém tinha excesso de peso e embarcamos num avião pequeno mas muito confortável com destino a Dar-es-salaam. Neste voo o Presidente da Tanzania fez questão de vir connosco. Lá deixámos! Veio ele e os seus seguranças. Um voo longuissimo, de 10 minutos e chegámos.
Como eramos do primeiro grupo chegámos 6 horas antes do voo seguinte e, como devem imaginar, nada de check-in aberto aquela hora. Ficámos ao ar livre a fazer baby-sitting às malas e a ser comidos pelos mosquitos. Ainda assim, a boa disposição mantinha-se, como aliás se manteve sempre..
Os outros dois grupos lá foram chegando, o check-in foi sendo feito e partimos à hora prevista de Dar-es-salaam com destino a Amesterdão.
O voo de Amesterdão, o mais longo desta serie, fez-se sem problemas e quase sempre a dormir, claro. Esperavam-nos mais 6 horas de espera em Amesterdão. E assim foi, 6 horas, free shop para cima, free shop para baixo, café aqui e acolá…
Neste momento escrevemos do voo de Amesterdão para Lisboa, onde iremos aterrar dentro de 10 minutos, por isso convém que se desligue o computadorEsta viagem termina aqui. E só temos uma palavra: INCRIVEL!!!!!
Foi a experiência de uma vida, mas como nos consideramos pessoas de sorte, fazemos tenções de fazer mais destas numa vida só
Até à próxima
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Pois o que é bom acaba depressa, mas valeu muito a pena, pelos vistos, e ainda bem. Na vida o que nos acontece de bom (principalmente) deixa-nos sempre a lembrança indelével, e nunca se vai desvanecer.
ResponderEliminarAinda bem meus queridos que gostaram. que correu tudo bem, estou feliz por vocês, mas contente por terem regressado e saber que estão perto de nós.
Beijos mais que muitos e obrigado pela partilha de tantas emoções. Adorei e aguardo o relato ao vivo e a cores!